O Serviçal Básico
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Domingos Kambunji
Moscovo - Pobre Justiça portuguesa que é atacada por um
serviçal básico, de nome rio beiro, do reigime cabritista de Luanda. Esse
serviçal se fosse professor do “ensino básico”, em Angola ou em Portugal, só
poderia contribuir para a deformação mental de crianças, na sua fase mais
decisiva do desenvolvimento intelectual. Felizmente ele encontra-se encurralado
como director de um pasquim oficial, em Angola, onde desenvolve informação de
latrina.
Essa Bolha não consegue perceber e tenta humilhar a
importância na vida dos seres humanos dos professores do Ensino Elementar, que
ele designa por básico, porque, ainda muito recentemente, o reigime, onde é um
reles criado, catequizava crianças para elas “morrerem em Angola com armas de
guerra na mão”. Não a alimentar flores e pombas da paz. Infelizmente essas
“armas de guerra” triunfaram sobre as “flores e pombas da paz” para facilitarem
a felicidade de uns poucos Santos e de alguns dos seus devotos, que parasitam
patogénicamente e enfermam a Justiça e a Harmonia tão desejadas entre
angolanos.
O Bolha é um dos arautos, porque não tem capacidade
intelectual para ir mais além, dos que pretendem construir a história mais
recente de Angola, no período pré e pós independência, sobre alicerces de lodo
e detritos escatológicos de fedorenta e inconsitente essência. Não é capaz de
desempenhar esse papel de mercenário. Até para desempenhar esse papel falta-lhe
“engenho e arte”. Ele é um cancro com ambições de contaminar a honestidade na
tentativa de impedir a verdade científica. O rio beiro é desonesto nas suas
análises. Ele é utilizado e bem remunerado pelo poder cabritista para o ser. As
suas lamentações/opiniões/conclusões nada mais são do que Poluentes Emitidos Impudentemente
Do Olho traseiro.
O Bolha zurra, escoiceia, barafusta, gane, pragueja,
insulta, vomita e emite vapores do rego porque a Eugénia do Neto foi condenada,
num Tribunal a sério, por difamação. Do que estaria ele à espera? Nos países
democráticos os tribunais não estão dependentes de um presidente corrupto nem
de um boneco de palha, fardado e engravatado de procurador geral da república,
como acontece em Angola. O primeiro é o comandante-chefe das forças armadas da
espionagem, corrupção e repressão. O segundo é um general domesticado e
amestrado para servir o primeiro parasita.
A situação mais anedótica e caricata acontece quando o
Bolha apresenta-se como testemunha de diversos acontecimentos históricos. A sua
demência distorce memórias passadas e presentes e a sua cegueira fanática
impede-o de observar e ter a consciência actual realidade.
Os Netos e os Santos ficam muito agradecidos pelas
intervenções serviçais do Bolha. Eles e Elas ainda não têm a consciência total
de que os fluxos das diarreias mentais do rio beiro erodem, com as suas
irracionalidades, e descobrem os seus cadastros criminais. O Bolha não chega a
ter pinta para conseguir ser uma miniatura do “Miguel de Vasconcelos”, nem em
Portugal nem em Angola, devido às suas limitações intelectuais provocadas pela
demência parasitária e pela cegueira fanática. Deixem-no apodrecer lentamente
porque vozes de burro não chegam aos céus.
Nota Final: Não riam às gargalhadas das bacoradas do
Bolha. Não se deve fazer escárnio de individuos com limitações no processamento
mental.
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