O
Mancha Sanguinária
·
Domingos
Kambunji
O
director do pasquim oficial afirma que um partido da oposição tem as mãos
manchadas de sangue? Eu fartei-me de os avisar para não apertarem a mão ao
Mancha, o Carniceiro Intelectual, o José Rio Beiro, o das ideias sabujas, porque
ficariam com as mãos manchadas de sangue, sujas.
Não quiseram acreditar!?... Agora correm o risco de ficarem doentes,
contaminados com o virus José Rio Beiro, o que contagiou o Filomeno Maneiraças
com o sindroma das paranóias, de sangue e das desgraças, e demonstra uma elevada
tendência para a alucinação, ao reportar a existência de um enorme oásis no
Reigime Cabritista. Na realidade trata-se de paisagens desérticas de justiça, com
demasiados seres famintos e alguns, poucos, sobrenutridos cangaceiros
asquerosos.
Estes
dois arautos do cabritismo deveriam meter o rabo entre as pernas e deixarem de
fazer figuras de palermas, tentando defender o indefensável, procurando perfumar
o execrável. É absolutamente ridícula tanta pequenez destes dois cultores da
estupidez, do cabritismo, do fanatismo e do feudalismo neocolonial, na tentativa
de anquilosarem e castrarem o raciocício critico e inteligente. Eles não são
pagos para fazerem do torto direito, mas sim para entortarem o direito que os
cidadãos angolanos têm à liberdade, à democracia e à justiça
social.
Quem
lê o pasquim oficial, especialmente as crónicas destes dois mercenários
vulgarizadores da cultura da catinga, fica com a sensação de que em Angola
existem instituições, fortes, adultas, inteligentes e independentes, e o país é
uma das maiores potências económicas mundiais, com um desenvolvimento social
harmonioso. Quando as entidades, civilizadas e inteligentes, baseadas em
conhecimentos científicos avançados, deitam cá para foras as estatísticas com os
índices de desenvolvimento global do país capatazeado pelo Rei-Presidente Zé
Jacaré, elas revelam que o Carniceiro Intelectual e o Maneiraças não só são uns
ignorantes narcisistas mas também uns matumbos mentirosos, pagos para
propagandear o que o país nunca irá ser, a contiuar a viajar nestes machimbombos
conduzidos por matumbos, déspotas e perigosos criminosos desrespeitadores dos
mais elementares direitos humanos e da justiça social em
geral.
Eles
memorizam e vomitam várias definições sobre democracia mas no seu trote
distraiem e fartam-se de dar coices e soltar gás metano pelo cano, não por
distracção ou engano. Os seus processos mentais não dão para mais e a ditadura
sanguinária paga-lhes para continuarem a ter comportamentos e atitudes de
cavalgadura. Os ideais que tentam propagandear, dos espancamentos, raptos e
mortes, são um plágio da "democracia" da Coreia do Norte. O Rio Beiro, o Mancha,
o Carniceiro Intelectual, com uma mente fluente em ódio e paranóia, normal entre
os inseguros e cidadãos mal formados, deveria pagar os direitos de autor aos
poetas da morte da Coreia do Norte ou, então, parar de ser um
plagiador.
A
dignidade diz-nos que o Carniceiro Intelectual, o Mancha, no curro, não vai para
além do estatuto de burro, no pasquim oficial é um parasita viral e, como
intelectual, com um raciocínio caduco, não é totalmente maluco, é
fundamentalmente um eunuco.
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