Saturday, November 16, 2013

O Sacana Insanável


·        Domingos Kambunji
Eu sou daqueles que já não fica chocado com as bacoradas do Álvaro Artur Domingues Queirós, o filho, intelectualmente adoptivo, do José Rio Beiro, o Bolha do pasquim oficial. Coitado do pobre rapazito de avançada idade. Ele grita muito alto, para chamar a atenção e para que os outros pensem que ele é um gigante no jornalismo. Ele é anão.
O grande problema é que quanto mais berra mais se enterra nas lamas dos ideais que procura defender como mercenário do Reigime da Corrupção, dos Raptos e Fuzilamentos,  da Batotice Eleitoral, da Constituição Atípica e Síflitica, dos Bossais que ocupam posições Ministeriais, da Democracia só para a Burguesia, dos Órgãos de Comunicação Oficial com uma cultura de Curral, do Presidente Delinquente...
E depois grita este jornalista fuleiro, puxando os galões e relembrando que trabalhou no Diário de Notícias e no Jornal de Notícias... Se o Álvaro Artur fosse um jornalista competente e atento não emigraria para Angola para ser um colaborador de um pasquim oficial tão nojento! Os galões do Álvaro Artur são uma contrafacção em papelão não reciclável, com origem na lixeira europeia.
O Álvaro Artur, apresentando-se como prostituta virgem, demonstra estar muito ofendido por em Portugal terem tratado muito mal o pasquim onde é mercenário-serviçal.  A verdade doeu-lhe. De facto o pasquim oficial não tem um editorial de propaganda fascista, tem um editorial de propaganda matumba, zéduardista, ditatorial, bajuladora, cabritista, neocolonialista, oportunista, vigarista.
O Álvaro Artur não “zurra fininho para se fazer passar por solípede”. O Álvaro Artur, no seu béu-béu, faz muita poluição, coitado. Não é de esperar mais de quem é um pobre criado de um embusteiro, o José Rio Beiro, numa campanha para lavar os cadastros criminais de tantos fulanos émepelianos, dirigentes, generais e seus herdeiros.
Nas fotografias, o Álvaro Artur aparenta ter pelo na venta. É uma ilusão óptica fora do normal. O que ele tem na cara é bolor cerebral de quem, na realidade, nunca valeu, está em elevado grau de decomposição e fora do prazo de qualidade desde o dia em que nasceu.

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