O
Sacana Insanável
·
Domingos
Kambunji
Eu
sou daqueles que já não fica chocado com as bacoradas do Álvaro Artur Domingues
Queirós, o filho, intelectualmente adoptivo, do José Rio Beiro, o Bolha do
pasquim oficial. Coitado do pobre rapazito de avançada idade. Ele grita muito
alto, para chamar a atenção e para que os outros pensem que ele é um gigante no
jornalismo. Ele
é anão.
O
grande problema é que quanto mais berra mais se enterra nas lamas dos ideais que
procura defender como mercenário do Reigime da Corrupção, dos Raptos e
Fuzilamentos, da Batotice Eleitoral, da
Constituição Atípica e Síflitica, dos Bossais que ocupam posições Ministeriais,
da Democracia só para a Burguesia, dos Órgãos de Comunicação Oficial com uma
cultura de Curral, do Presidente Delinquente...
E
depois grita este jornalista fuleiro, puxando os galões e relembrando que
trabalhou no Diário de Notícias e no Jornal de Notícias... Se o Álvaro Artur
fosse um jornalista competente e atento não emigraria para Angola para ser um
colaborador de um pasquim oficial tão nojento! Os galões do Álvaro Artur são uma
contrafacção em papelão não reciclável, com origem na lixeira
europeia.
O
Álvaro Artur, apresentando-se como prostituta virgem, demonstra estar muito
ofendido por em Portugal terem tratado muito mal o pasquim onde é
mercenário-serviçal. A verdade doeu-lhe.
De facto o pasquim oficial não tem um editorial de propaganda fascista, tem um
editorial de propaganda matumba, zéduardista, ditatorial, bajuladora,
cabritista, neocolonialista, oportunista, vigarista.
O
Álvaro Artur não “zurra fininho para se fazer passar por solípede”. O Álvaro
Artur, no seu béu-béu, faz muita poluição, coitado. Não é de esperar mais de
quem é um pobre criado de um embusteiro, o José Rio Beiro, numa campanha para
lavar os cadastros criminais de tantos fulanos émepelianos, dirigentes, generais
e seus herdeiros.
Nas
fotografias, o Álvaro Artur aparenta ter pelo na venta. É uma ilusão óptica fora
do normal. O que ele tem na cara é bolor cerebral de quem, na realidade, nunca
valeu, está em elevado grau de decomposição e fora do prazo de qualidade desde o
dia em que nasceu.
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