“O sistema eleitoral angolano conheceu desde 1992 uma evolução digna de registo que lhe confere alto padrão de organização e eficácia nas operações eleitorais. O conjunto da legislação aprovada e que constitui o pacote de leitura obrigatória para os actores políticos e não só, encerra na realidade um valioso manancial de instrumentos que asseguram credibilidade a todo o processo eleitoral, ao mesmo tempo que funcionam como sistema de auto protecção face a eventuais condutas fraudulentas.” (Filomeno Manacas, Jornal Angola)