A transe-aparência
Adaptado de @ Jornal de Angola
O pasquim
oficial vive numa grande confusão
porque
não sabe o que é transparência.
Calejado
de tanta bajulação,
ao que
ocupa a ditatorial presidência,
julga
que a prática exagerada da corrupção
é
sinal de modernidade e competência
e a
eficiências dos processos produtivos
está
nos actos furtivos.
Não
admira porque o pasquim oficial,
servente
fiel do Reigime feudal,
também
defende que os milícias
e os
polícias,
que espancam com a maior impunidade,
são
defensores da democracia e da liberdade.
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