In-Veja
A inveja portuguesa
já chegou a Angola?
O assunto parece polémico
mas, na realidade, até é cómico
observar um analfabeto sistémico,
cabritista,
sentado na secretária de jornalista
do pasquim oficial,
demonstrando ser um atrasado mental.
Para ser jornalista é necessária formação,
não basta a bajulação
ao cabritismo presidencial.
Como é que a imprensa portuguesa
haveria de ter inveja da pobreza,
formativa e Intelectual,
revelada pelo pasquim oficial,
que tem como timoneiro
o José Rio Beiro?
Esta publicação, de qualidade tão pequena,
não desencadeia inveja, provoca pena
e, no que se refere ao seu arrojo,
mete muito nojo.
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