O deputado
Hoje em dia
o que participou em atrocidades,
directa ou indirectamente,
tenta esconder as verdades
ou mente
e, depois, na maior calmaria,
vai para casa escrever poesia.
Ladra, ladra muito, num ladrar
continuado,
como dePUTAdo.
O Grande Cão
primeiro desculpava-se com a Revolução
agora acobarda-se nas traseiras da Constituição.
E de tanto ladrar, ladrar,
sem parar para pensar,
já há quem o designe por o Ladrão.
O trapaceiro,
que até publica poemas no estrangeiro,
com as suas disfunções mentais,
apresenta-se como defensor dos direitos
sociais.
O Melro anda numa tal baralhação
que até pensa que é pavão.
Ele é um bem sucedido cangaceiro,
promovido por gerir bem os funerais.
Pobre de quem é apenas cão rafeiro
e não é escutado e aclamado
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