Tuesday, July 29, 2014


FRASES INTEMPORAIS APLICADAS À POLÍTICA ANGOLANA

1 - O cigarro adverte:
"o governo angolano faz mal à saúde!"
2 - Não roube,
“o governo angolano detesta concorrência.”
3 - Errar é humano.
“Eles dizem que culpar os erros do governo angolano  é querer reiniciar a guerra civil.”
4 – Políticos Angolanos
"São os mais católicos do mundo. Não assinam nada sem levar um terço.
5 - Se bem que…
"o salário mínimo deveria chamar-se gorjeta máxima".
6 - Feliz foi Ali-Babá que:
"não viveu em Angola e só conheceu 40 ladrões!!!..."
7 - Não deixe de assistir
"ao horário político na TPA, 24 horas por dia: Talvez seja a única oportunidade de ver políticos angolanos do MPLA em "cadeia nacional".
8 – O maior castigo
"para quem não se interessa por política é que será governado pelos que se interessam em mentir e roubar."
9 - Os políticos 
"são como as fraldas... Devem ser trocados com frequência, e sempre pelo mesmo motivo...
10 - Os líderes
"das últimas quatro décadas ou sucedem a si próprios ou então criam clones com os mesmos vícios."
11 – O MPLA  
"
 tomou conta do Estado e pôs o Estado ao seu serviço."
12 - A frase do dia:
- O que penso sobre o aborto?!...
- Considero-o um péssimo Presidente da Républica e está a governar muito mal o País há demasiado tempo.
13 - Notícia de última hora!!!
- “Fiscais acabam de encerrar a Assembleia Nacional e o Governo por falta de higiene.“ Motivo: Os deputados do MPLA e o Governo comem todos no mesmo tacho!
14 – Bom para Angola!!!!!
"Sou totalmente a favor do casamento gay entre os políticos do MPLA.
Tudo que possa contribuir para que eles não se reproduzam é bom para o país..."
15 - Candidatos:
"Antigamente os cartazes nas ruas, com rostos de criminosos, ofereciam recompensas; hoje em dia, os cartazes do Zedu pedem votos".
16 - País desenvolvido:
"não é onde o pobre tem carro, é onde os políticos usam transporte público".
17 - Austeridade é quando
"o Estado nos tira dinheiro para engordar as contas bancárias dos generais e dos príncipes presidenciais e não há dinheiro para pagar as nossas necessidades fundamentais".
18 - O governo esclare:
"Os baixos salários servem para poupar dinheiro para pagar os altos salários dos mercenários do JA, da RNA e da TPA. Sem a protecção deste órgãos de propaganda e informação acabaria a corrupção”.
19 - A força dos Impostos:
"O estado rouba tudo à força e depois diz que sou contribuinte".
20 - Impunidade é quando
o Estado tira-nos dinheiro para pagar as contas dos generais e dos príncipes reais e depois diz que não há dinheiro devido às crises económicas mundiais.
21 – Grande Aldrabice Nacional:
As FAPLA venceram a Batalha do Kuito-Carnaval para melhorarem a qualidade de vida da população nacional.

Monday, July 28, 2014




"Deus criou o mundo e depois resolveu distribuir a inteligência, para os seres humanos  praticarem um jornalismo de decência. O que mais amolga é que nos dias em que nasceram o Artur Queiroz e o José Rio Beiro, Deus estava de folga".
Concorrência
É do conhecimento de todos nós
de que quando algum mosquito
morde aquele tipo esquisito,
o Artur Queiroz,
o insecto esfomeado
morre sempre envenenado.
O Artur exerce uma actividade parasitária,
para proteger a real-presidência,
capaz de fazer concorrência
à malária.

Sunday, July 27, 2014


Os “Tom Cryers” da Desmocracia

·         Domingos Kambunji - in Folha8
Não deixa de ser cómico ver e ouvir os “Tom Cryers” do Reigime, os defensores, durante muitos anos, da “desmocracia de partido único”, a tentarem dar lições sobre Democracia aos que, desde sempre, defendem valores democráticos para a sociedade angolana. E a maior comicidade reside no facto de esses “Tom Cryers” manifestarem repulsa contra todos os que apoiam a diversidade de pensamento, opinião e manifestação, na defesa do pluralismo das ideias. Esses “Tom Cryers” ainda não se habituaram à existência da crítica construtiva, das opiniões diferentes, porque, também eles, têm de obedecer ao pensamento único ditado pelo “Lider Querido” do Reigime Feudal Cabritista.
Os ingénuos acham estranhas essas lições sobre democracia vomitadas pelos “Tom Cryers” do Reigime angolano. A grande admiração reside no facto de esses papagaios, acéfalos, eunucos intelectuais, defensores da “desmocracia de partido único” durante as últimas quatro décadas, subirem ao palanque para criticarem os elementos da oposição, por este últimos pensarem com as suas cabeças e opinarem com coerência e razão. É, de facto, muito poluente a ambiguidade desses pagos com trinta dinheiros, abifados do BESA ou das receitas dos recursos naturais, tentando fingir fazerem a apologia do que refutam nas suas práticas do dia-a-dia na Republicana-Monarquia.
Seguindo o ditado “faz o que São Tomás diz, não faças o que ele faz”, será construtivo, para a sociedade angolana, que os opositores do Reigime continuem a apostar nas práticas que desmascaram a corrupção e o despoismo do paraLamento angolano e das actuações dos poderes judicial, legislativo e executivo, propriedade do Senhor Feudal, patrono supremo da corrupção e do chico-espertismo cabritista.
Esses “Tom Cryers”, nas suas crónicas sanzaleiras, acabam por elogiar e apoiar os elementos da oposição, sem se aperceberem de que estão a fazê-lo. Todavia, temos a certeza de que esses pensamentos regurgitados, plagiados de pensadores inteligentes, são hipócritas e nada mais são do que uma estratégia para disfarçar o muito que vai mal no Reigime Feudal Cabritista.
Os “Tom Cryers” do Reigime  defendem que a democracia não é um produto acabado, pronto a ser consumido. De facto a democracia aperfeiçoa-se no dia-a-dia com as práticas que contribuem para uma maior harmonia social. Não é isso o que observamos nos comportamentos e nas atitudes do Movimento Protector dos Larápios de Angola. As liberdades de opinião e manifestação são reprimidas violentamente, nalguns casos com o fuzilamento de cidadãos angolanos, verdadeiramente democratas e defendores dos direitos humanos. Os cangaceiros, carrascos fardados ou não, gozam da maior impunidade, concedida pela oligarquia dos mamões no teto da porca da desmocracia ou da democracia muito porca.
Nas verdadeiras democracias as autoridades respondem em tribunal por abusos de poder.  Na Républicana-Monarquia angolana a violência das forças policiais, militares, para-militares e de outros cangaceiros é aplaudida por esses papagaios acéfalos, eunucos intelectuais. O argumento principal para essa apologia consiste em desenterrar teorias do passado, inspiradas no estalinismo, agora cada vez mais presentes e suportadas pelo putinismo que guia os sobas do Movimento Protector dos Larápios de Angola.
No passado existiram dois exércitos que se degladiavam numa guerra civil, na luta pelo poder. Hoje o MPLA é proprietário do exército único e de todos os cangaceiros do executivo, e dos dos sistemas judicial e legislativo que garantem a segurança e continuidade da cleptocracia. Ninguém tem autoridade e possibilidade de levatar o dedo para reclamar das injustiças vergonhosamente evidentes, porque arrisca-se a ser criticado pelos “Tom Cryers” do Reigime Feudal ou, em última instância, a ser eliminado do universo dos vivos, por invadir o perímetro de segurança do Palácio Feudal Cabritista.

Saturday, July 26, 2014

Um sorriso amarelo sem verde

 *Domingos Kambunji
As crónicas que custam mais de Cem Mil Euros por ano ao herário público, publicadas no pasquim oficial pelo Artur, às vezes Álvaro, as dedicadas ao mundial de futebol, foram, nas últimas semanas, uma triste comédia de bradar aos céus. Cem Mil Euros pagos pelo pasquim oficial por tão parca imaginação, criatividade matumba e visão muito retrógrada... Isso é esbanjar dinheiro público!... Elas, se não iam visitar e matar saudades do tempo colonial, iam buscar recordações de música, de rimas e de personalidades que pouco ou nada dizem à geração actual e pouco têm a ver com a realidade e os anseios da sociedade angolana do presente. É natural que quem se inspira no bolor só pode querer promover e homenagear os elementos da gerontocracia cleptómana, imposta à sociedade de Angola, que enrica os principais diGerentes com a kapercentagem dos dinheiros públicos.
Os vícios de linguagem, inspirados na cultura política vigente no país, facilitam a gestação e publicação de gafes que projectam os serventes dos ógãos de informação e propaganda do poder para o estatuto de bobos da corte, muito totós.  As pessoas inteligentes soltam sorrisos amarelos, por dó e caridade. Uma dessas bojardas surgiu numa das crónicas, que custam mais de Cem Mil Euros por ano aos cofres do Estado, onde o Mega-remunerado escritor, tendo em conta a fraca qualidade dos seus escritos, afirma de que na hora em que ele estava a escrever os seus pensamentos anquilosados, “o Brasil impõe os seu futebol aos tanques de guerra alemães (panzers)”. Deitou foguetes antes do tempo. Gargalhada geral por esta bojarda, a nível nacional e mundial, e, em simultâneo,  tristeza para os que, como nós, eramos apoiantes, de sofá, da equipa do Brasil.  O Brasil perdeu por 7-1.
Isto só demonstra de que o escriba Mega-remunerado, o que abifa mais de Cem Mil Euros por ano dos cofres do Estado, o que foi recentemente desmascarado pelo Raul Danda devido às suas actividades predadoras, no momento de gatafunhar no papel os seus pensamentos encontra-se pouco lúcido, pouco clarividente e com alucinações preocupantes. Só ele é que foi capaz de ver o Brasil a impor o seu futebol.  As pessoas, em todo o mundo, viram o Brasil a ser humilhado e cilindrado com a pior derrota na história do futebol brasileiro em campeonatos do mundo.
No futebol. Como na política, os dominadores nem sempre são os vencedores. Aconteceu isso com o colonialismo, assim irá acontecer com o actual cabritismo angolano, acontece isso nas tácticas mais modernas de futebol em que algumas equipas permitem o domínio do adversário, sem causar perigo, para depois poderem marcar golos em contra-ataque e ganharem os desafios.  No futebol, não há imposições, há vitórias ou derrotas, com maior ou menor domínio do adversário. O adversário não deverá ser visto como um inimigo, como que acontece, paranoicamente, na cultura política imposta pelo  actual Reigime angolano.
Em Angola, país onde há pouco diálogo e muitas imposições, os árbitros favorecem sempre a equipa que tem as vitórias eleitorais pré-cozinhadas.  Há quem diga que as imposições do poder começam com os resultados eleitorais pré-fabricados e depois estendem-se por muitas áreas da economia e finanças, pela emergência e engorda dos novos ricos, pela gestão e funcionamento do paraLamento, pela aprovação da famosa “Constitrição Atípica”, pelas leis e pelos julgamentos nos tribunais e, sobretudo, pela maneira de gerir as receitas dos recursos naturais, as mentalidades e a forma ditatorial de controlar a mensagem na informação dos órgãos oficiais de “cumunição” e propaganda, escrita, falada e televisiva.
Este escriba que viu o Brasil a “impor o seu futebol aos tanques de guerra alemães” é o mesmo que, mercenária e fanáticamente, afirma, com uma frequência doentia, de que o Reigime angolano é democrático e o partido do governo zela pelo bem estar e pela melhoria de qualidade de vida dos cidadãos de Angola.  Grande falácia! A sua patologia não é só de origem oftalmológica! A sua lucidez, quando pensa e escreve, é muitíssimo distorcida, delirante, como demonstra a afirmação sobre o jogo entre o Brasil e a Alemanha, em que a equipa brasileira foi humilhantemente derrotada.
O Artur, por vezes Álvaro, até conseguiu ver o Che Guevara a jogar pela Argentina: “ ele também entrou em campo no Estádio do Corinthians, em São Paulo; defendeu, atacou, lutou e ganhou.”. O jornalista mercenário baralha as realidades ou deve ter assistido a esse jogo como telespectador da TPA, que apresenta, frequentemente, mensagens distrorcidas e imagens manipuladas, para tentar esconder a verdade e a injustiça social em Angola.  O Che Guevara, depois de ter sido paiado pelos irmãos Castro de Cuba, já encartou o estojo há muito tempo, após ter sido cobardemente fuzilado, como o MPLA fez com muitos angolanos no 27 de Maio e durante a Guerra  Civil. Só o Artur, às vezes Álvaro, consegiu ver o Che Guevara a jogar no Campeonato do Mundo de Futebol do Brasil, pela Argentina. Os registos dizem que o Che não fez parte dos jogadores de campo nem dos suplentes utilizados e não utilizados e que, se fosse vivo, abominaria a política social do zeduardismo, tão fanaticamente exaltada pelo Artur, por vezes Álvaro. 
Outro facto que ressalta da mensagem deste servidor da “cumunicação” social angolana, pago a peso de ouro, petróleo e diamantes, é a linguagem que utiliza nos seus escritos incendiários para referir-se à equipa de futebol da Alemanha: “tanques de guerra alemães (panzers)”. O futebol deve ser confraternização e competição, somente. Não é uma guerra.
Será que a selecção nacional de futebol Angola, “Os Palancas”, vai passar a ser designada por “Os Fuziladores do 27 de Maio”? Ou por “Os Sanguinários Iniciadores da Guerra Civil Angolana”? Ou por Os Delapidadores das Receitas dos Recursos Naturais? Ou por “Os Jacarés do Bengo”?
Nós rejeitamos profundamente que alguém tente alterar a designação “Os Palancas”. No que se refere ao colaborador do pasquim oficial do Reigime, o Artur, por vezes Álvaro, o que ganha mais de Cem Mil Euros por ano, só para provocar desavenças e incitar ao ódio, não temos a certeza, porque o mercenarismo e o viracasaquismo são capazes de tudo.

Friday, July 25, 2014


Capuchinho Vermelho



A história do Capuchinho Vermelho
já deixou de ser a a original.
Agora o Lobo Velho
já não come a avózinha
porque prefere encher a barriguinha
directamente do Banco Nacional.
Ele transformou-se num dos maiores glutões
e quando abifa...  abocanha biliões.
E para não dizerem que faz mal o seu papel
ele esconde o kumbu nas contas da Isabel,
a que, para enganar os parvos,
diz que enricou honestamente
por ter sido uma muito inteligente
zungueira de ovos.

Saturday, July 12, 2014


A Ucrânia e a Angolânia

O pasquim oficial,
para enterter o pessoal
desvviando a atenção
da corrupção
nacional
na Angolânia,
repete-se na zurração
sobre a crise económica na Ucrânia.
Se o presidente que levou um pontapé no cu
não tivesse roubado quase tanto como o Zédu,
a Ucrânia teria uma situação financeira
muito mais ordeira.
O pasquim oficial,
em vez de preocupar-se com a Ucrânia,
se dedicasse maior atenção
às crianças que na Angolânia
morrem de desnutrição
o Zédu
levaria forte pontapé no cu
como aconteceu ao ex-presidente da Ucrânia.
Mas não,
o pasquim oficial
prefere bajular a gatunagem presidencial,
os grandes patrões da podridão
para os jornalistas cabritistas,
de muito má qualidade,
continuarem a comer o pirão
pago pelos  que assaltam os cofres da Nação,
com a maior impunidade.
Há uma certeza:
nos países modernos, desenvolvidos,
os jornalistas do pasquim oficial
não seriam admitidos
nem para empregados de limpeza,
por estarem demasiado diminuídos
devido ao retardamento mental.

Monday, July 7, 2014


Celeridade

Casimiro Pedro@Jornal de Angola

“Os automobilistas exigem celeridade
das seguradoras
após o sinistro.”
A maioria da população vive na mendicidade
devido às actividades predadoras
de um quisto,
com setenta e um anos,
que se intitula presidente dos angolanos.
O povo não pode exigir celeridade
na interrupção dos abifamentos,
porque nesta sociedade
a Justiça faz os seus julgamentos
obedecendo às ordens desse quisto.
E se não fizer isto
os juízes- monangambés
podem servir para alimentar  jacarés.

O Faz Fretes do Reigime

·         Domingos Kambunji
O Faz Fretes do Reigime ganha mais de Cem Mil Euros por ano só para escrever crónicas matumbas, tentando ser incendiário. Não,  ele não é pago só para escrever crónicas sanzaleiras, dirá o Rio Beiro, ele é pago também para formar jornalistas? Jornalistas?!?!?!... Como, se ele anda a tentar sê-lo, com muitos fracassos sucessivos, inglórimente, nos últimos 50 anos?...  Certamente que o Rio Beiro poderá publicar uma extensa lista de pseudojornalistas, matumbos e sanzaleiros, exactamente à medida da ética e da deontologia do pasquim oficial e dos outros órgãos oficiais de cumunicação do lodaçal, tentando provar a quadratura do círculo, tentando demomonstrar de que o Faz Fretes do Reigime é formador. Que formação poderá oferecer e facilitar quem nunca foi capaz de a ter, com especial destaque na área da ética?
O rapazito de barba branca vai buscar para as suas crónicas muitas memórias do tempo colonial, o que inspirou as normas da prática corrente do actual Reigime Feudal decadente. De facto, naquele tempo, como ainda agora, o número de analfabetos em literacia e os sistémicos era/é muito elevado.  Esses pobres coitados pensarão que tudo o que se escreve em pasquins oficiais do Reigime é literatura da mais moderna e eloquente e a maior verdade de todas as verdades.  Coitados, isso não acontece, especialmente porque o Reigime é muito avesso à autocrítica, à diversidade de opinião, ao pensamento crítico construtivo muito incentivado e valorizado nas sociedades da civilização com culturas modernas, evoluídas, inteligentes, países com as melhores universidades mundiais, não como as angolanas do Catambor.
Os nossos professores de gerontologia ensinaram-nos de que quando o cliente demonstra exagerada tendência para relembar memórias distantes, esquecendo as mais próximas e as mais presentes, isso é o resultado da degeneração cerebral. Os especialistas em conhecimentos da mente poderão descobrir nessas manifestações dos pacientes numa evolução irreversível para um dos vários tipos de demência.  Alguns desses pacientes, medicados ou não, podem apresentar manifestações de alucinação e até de alguma violência.
É necessário iniciar imediatamente uma campanha de vacinção contra a raiva, porque o Faz Fretes do Reigime, apesar de andar encabrestado, ainda não foi açaimado.
A grande comédia, dantesca, é que o rapazito de barba branca faz-se de vítima e ameaça atacar, em especial um deputado da oposição que descobriu e destapou a panela das patacas onde o Faz Fretes do Reigime vai abifar os mais de Cem Mil Euros, por ano, só para escrever cónicas matumbas e sanzaleiras e para deformar a mentalidade de cidadãos e cidadãs  de Angola, diplomando-os como jornamentiristas do sistema.
A grande comédia, dantesca, aumentou de intensidade e atingiu o seu climax quando o Rio Beiro e o Faz Fretes do Reigime vieram a terreiro, com argumentos de burrologia e cleptomania, impostos pelos Generais Kapercentagem dos dinheiros da Conta do Estado, para criticarem os deputados da oposição que abandonaram a Assembleia Nacional, no debate sobre o orçamento para o país. Ambos defendem que o monólogo no paraLamento, foi um debate muito democrático e que os opositores ao Movimento Protector dos  Larápios de Angola nada entendem sobre democracia.
O Nicolas Sarkozi teve a pouca sorte de nascer no país que produziu a revolução francesa e um dos regimes democráticos que influenciou muitos países modernos, desenvolvidos, com universidades com uma qualidade no topo da hierarquia mundial.  É por isso que ele foi detido e tem de prestar contas à Justiça por actos que se pensa serem menos próprios de um Líder partidário e de um país.
Na democracia zéduardina, propagandeada pelo Faz Fretes do Reigime e pelo Rio Beiro, o Sarkozi seria considerado um intocável, um Empresário de Eventos (de prostituição), como é o caso do Kangamba, um Líder Querído, como o Presidente-Rei, ou um Grande Empresário como o paiLama, entre outros. Os franceses são muito atrasados, nada percebem de democracia e não dão emprego a bajuladores da cumunicação social, com salários superiores a Cem Mil Euros por ano, só para lançarem poeira e fazerem chavascal.
“A vítima nunca se esquece do mal que lhe fazem”. O povo angolano poderá estar adormecido na sonolência que a propaganda e a repressão do Reigime tentam vulgarizar. Num futuro que se espera breve, o povo angolano irá acordar para construir memórias do presente e do futuro, não alicerçadas numa mentalidade e cultura colonial de curral, como é o caso das memórias multi-repetidas pelo Faz Fretes do Reigime. O Faz Fretes do Reigime irá ser açaimado, para não se autoflagelar devido à raiva por, ingloriamente, ter falhado na defesa e publicação de tantos argumentos  que merecem um forte  puxão de autoclismo.

Sunday, July 6, 2014


O Cágado e o Cagádo

·         Domingos Kambunji

Quando vires e ouvires um cagádo, em cima de uma mulemba, a relembrar ecolalicamente, as fogueiras da Jamba, alguém o pôs lá, para tentar disfarçar os fuzilamentos, a repressão e  a engorda de jacarés do Bengo com carne humana, práticas habituais do Reigime de Luanda. Ele invoca as fogueiras da Jamba para que as pessoas pensem que as balas de Luanda não fuzilaram muitíssimos mais angolanos
Os cágados, tal como o cagádo, são incapazes de subir às árvores. Ambos possuem um processamento mental muito lento e estão, assim, incapacitados de ascenderem social e intelectualmente, na vertical ou na diagonal.
Os cágados são, muitas vezes, adoptados como animais de estimação. O cagádo, revelando demasiado bolor cerebral e facial, foi adoptado e é usado como animal “acirração”, na defesa da fraude e da corrupção, do nepotismo e do cabritismo, da ditadura e da repressão. Ele procura, de todas as maneiras possíveis, desviar a atenção dos angolanos para a vergonhosa desigualdade social e injustiça na distribuição dos rendimentos que o poder, abusivamente, pratica, manchando o bom nome do país.
O cagádo, eunuco mental, só bota faladura quando sente-se bem protegido pelos polícias, milícias e esquadrões da morte da Ditadura. Sózinho acobarda-se, tem receio de chiar ou zurrar, uivar ou rosnar. Ele ressona, muito frequentemente, nos momentos em que é pago para incitar ao ódio e criticar negativamente a diversidade de pensamento e opinião, a liberdade de reunião e de manifestação e, sobretudo, o pensamento crítico construtivo.
O cagádo, como ser pouco racional, tem muita inveja de todos os que possuem elevada capacidade para pensar e vivem honestamente sem dependerem das douradas petroleiras migalhas de pirão, que o seu patrão lhe atira para o chão, ou para uma manjedoura construída para alimentar todos os que vivem no curral dos ógãos de propaganda e informação oficial do Reigime de Luanda, mais conhecidos por órgãos de cumunicação.
O cagádo tem um enorme receio e grande vergonha de mostrar os dentes, por estarem demasiado cariados com a ideologia do medo, do sangue, da morte e da batota, que é obrigado a engolir, digerir e a defecar nos seus escritos, como individualidade de má nota.
O desenvolvimento de mentalidades adultas e democráticas deveria ser cultivado e regado por individualidades bem formadas, inteligentes, que assim contribuiriam para a construção de uma sociedade mais justa, equilibrada e culta. Infelizmente, esse papel é desempenhado pelos cagádos cabritistas que, abusivamente, tal como no tempo colonial, desejam que as pessoas raciocinem à velocidade de cágados e avancem social e mentalmente num passo de lesma ou de carangueijo.  Isso facilita o surgimento dos novos ricos, multimilionários e bilionários, e sabota o desenvolvimento de uma sociedade mais justa e harmosiosa em Angola.
Os cagádos do sistema, especialmente os que rastejam no lodo dos órgãos de cumunicação e propaganda de Luanda, chico-espertos a desestabilizarem e defraudarem, incapazes de comunicar e debater ideias para a melhoria das mentalidades,  são protegidos por uma oligarquia, uma micro-minoria, que, paranoicamente, teme a evolução da sociedade para padrões semelhantes aos dos países que se apresentam como timoneiros na valorização dos direitos humanos e da dignidade social dos seus cidadãos.
A memória do cagádo situa-se exclusivamente na pré-história das sinergias do desenvolvimento global sustentado e moderno, em nada contribuem para a melhoria da realidade social angolana presente e, sobretudo, para a futura. Os angolanos de agora necessitam de memórias mais dinâmicas, mais inteligentes, necessitam de construir referências de futuro, próximo e distate, para que não fiquem ainda mais ultrapassados pelo tempo e colonizados por mentalidades anquilosadas e apodrecidas.
O cagádo luta contra a evolução e modernização de mentlidades, usando os seus escritos oriundos da sua obstipação cerebral. O cagádo é bem remunerado para disparatar do topo da molemba onde foi colocado, inspirado nos valores coloniais de outrora e tentando proteger as normas feudais de agora, os valores anti-nacionais. 

Os zumbidos do marimbondo
·         Domingos Kambunji

O Casimiro anda muito zangado porque, de acordo com as palavras deste marimbondo do sistema, os jornalistas angolanos são insultados e ameaçados e a Europa fica calada. Coitado. O Casimiro anda mesmo muito desnorteado, equivocado e atrapalhado.  Que se saiba, a nível mundial, não só na Europa, os que são muitos criticados, pelo seu oportunismo e servilismo matumbo, são os moços e as raparigas de recados que servem e servem-se nos órgãos oficiais de informação falaciosa e propaganda, com especial destaque para o pasquim onde o Casimiro se arrasta diariamente, revelando uma enorme falta de eloquência, criatividade, civilidade e humanismo.
O rapaz deve ter amuado na esperança de lhe darem atenção, aguandando a solidariedade das pessoas cultas, bem formadas, da Europa e do resto do mundo. Está completamente enganado.  Os jornalistas europeus e outras instituições europeias e mundiais não pretendem interferir na informação de cordel que vai acontecendo em Luanda, infelizmente há demasiadas décadas. É bom que ninguém interfira, porque os arquivos do que se publica hoje nos órgãos oficiais de informação falaciosa e propaganda irão servir de prova, no futuro, que se deseja bastante próximo, para demonstrar quão retrógrada, matumba e sanzaleira é a cultura zéduardina imposta em Angola e a subserviência nojenta em que aceitam colaborar tantos moços e raparigas de recados da propaganda.
Neste tempo Feudal, os moços e as raparigas de recados dos ógãos de cumunicação oficiais têm atitudes e comportamentos, visões e missões exactamente iguais às que se usavam nos tempos coloniais.
É do conhecimento geral de que existem vários jornalistas angolanos muito respeitados e elogiados a nível nacional e internacional.  Nenhum deles faz parte dos órgãos de cumunicação e propaganda do Reigime de Luanda porque são inteligentes, bem formados e recusam-se a participar na bajulação fedorenta ao actual Reigime Feudal. Claro, o Reigime não gosta desses jornalistas. Alguns foram mortos e outros são frequentemente perseguidos e até presos. O Reigime, inimigo da Comunicação Social, só está interessado na informação propagandística, em cumunicar, na defesa das imposições que impedem uma formação adulta e crítica das mentalidades angolanas.
A ditadura reage muito mal à critica porque tem telhados de vidro, vive em paranóia e tem consciência da sua incompetência. A ditadura inventa lendas patetas e rumores conspiratórios e impôem heróis de acordo com as conveniências do poder. As sociedades democrática mais modernas e avançadas respeitam os seus heróis por estes destacarem-se nas artes, na ciência, no aperfeiçoamento e vulgarização dos direitos e deveres humanos.  As ditadura angolana exalta os senhores da guerra, os vencedores das batalhas do kuito-carnaval, os que matam e mataram mais, os que surripiam receitas estatais, os que contribuiram e contribuem para o avolumar das desigualdades sociais.
O Casimiro não deve andar preocupado. Nós rimo-nos muito, sarcásticamente, com o seu modo de pensar atrasado, retrogrado, pré-histórico em relação ao jornalismo que é praticado em países modernos, civilizados, avançados, bem educados e instruídos. De um modo geral, o jornalismo que se pratica na Europa e nas Américas, especialmente na do Norte, e o publicado por alguns jornalistas angolanos independents do Sistema Feudal, em eloquência e competência, está muitíssimo mais avançado, a anos luz, do que a cumunicação oficial angolana produz. Nesses países os presidentes não são donos de pasquins oficiais, como acontece com o Rei-Presidente angolano.
Ninguém irá fazer mal aos moços e raparigas de recados da cumunicação oficial angolana. Os deficientes não devem ser maltratados e, para além disso, em Angola, estes agentes da informação propagandística até são bastante protegidos e aplaudidos pelos milícias, polícias e esquadrões da morte do Reigime Feudal.  O Casimiro pode continuar a dormir descansado no exercício da sua profissão no pasquim oficial dos Senhores da Guerra. Só é de lamenter que demore tanto a acordar.

Friday, July 4, 2014


 O Casimiro Tolo 



Casimiro Pedro@Jornal de Angola
O Casimiro está cada vez mais jumento.
Este penso higiénico da Corrupção
agora acusa a oposição
de fugir do paraLamento.
Está cada vez mais com menos tento
este cabritista fanático.
A oposição quer um Parlamento Democrático.
A transmissão pela televisão
dos debates no paraLamento
pode provocar o contratempo
de demonstrar à Nação
de que a maioria do Rei Zé Jacaré
pensa coms os pés,  cheios de chulé.
O Casimiro, dotouro da universidade do Catambor,
é mais um impostor
que ganhou voz
graças ao atávico formador,
cheio de bolor,
o Artur Queiroz.
Angola nunca sairá da nitreira
com estes defensores  da roubalheira.
Muitos angolanos, inocentes,
pensarão que estes tipos são inteligentes
e que o máximo em eloquência
é viverem num contínuo masoquismo
bajulando o catingueiro cabritismo,
imposto pela Feudal  Presidência.
Se o Casimiro fosse inteligente e batesse bem da tola
não teria emprego no Jornal de Angola
onde,  para consegir –se um cargo de direcção,
é necessário ser-se um grande tolo, aldrabão
e defensor, no dia-a-dia,
das sabujas normas da cleptocracia,
revelando elevada insensatez
para ser candidato ao Prémio Ignóbil da Estupidez..
Alguns cidadãos nacionais
pensam que o jornal de Angola é um dos melhores jornais
mundiais.
Coitados, alimentam-se de feno
e o mundo deles é muitíssimo pequeno,
a nivel intelectual.
A imprensa internacional
ri-se, às gargalhadas,
pelo elevado número de bacoradas
publicadas
neste pasquim oficial.
É necessário um rolo de papel higiénico, industrial,
para limpar tanta merda publicada
pela grande cagada
que é o pasquim oficial,
dirigido pelo que pensa com o cagueiro,
o José Rio Beiro.