Wednesday, October 31, 2012


Empresas Públicas

 @ Jornal de Angola

As empresas públicas cumpriram as metas

e dizem que têm as contas certas?

De que contas estás a falar,

das de sumir ou de subtramar?

Os americanos, depois do Furacão Sandy, vão resolver os problemas de abastecimentos de água e electricidade, em Nova Jersia e Nova Iorque,  em algumas semanas?
 

Não pode ser, porque o Zédu ainda não conseguiu resolver esses problemas em Luanda durante um reinado de mais de trinta anos!... O Zédu é o líder mais competente a nível mundial a resolver problemas sociais. Perguntem ao Bolha e ao Manaças, do Jornal de Angola, que eles dirão que é verdade!
 
 


Tuesday, October 30, 2012


Bens do Zédu

 

O líder da UNITA

desafiou o José Eduardo dos Santos

a declarar os seus bens?

São tantos:

tudo o que já roubou

e ainda o que sobrou.

Existem alguns bens residuais

que são pertença dos seus fiéis generais.

é uma chatice existirem partidos políticos

 
 

·         Domingos Kambunji 
 

Quando estudamos Gestão de Recursos Humanos e Gestão de Empresas aprendemos que a utilização de demasiada mão de obra desnecessária, pouco qualificada, contribui para um anormal funcionamento do sistema. É o que acontece no Jornal de Angola quando dá trabalho ao Álvaro Artur, ao Bolha e ao Manaças para ecolaliarem os mesmos disparates em termos científicos e sociais, papagaiando as mensagens/ordens emitidas pelo MPLA.

O Álvaro Artur, tal como o Bolha ou o Manaças, é uma caricatura demasiado grosseira, mas autêntica, do que é o jornalismo parasítico em Angola.  O rapazito, de idade relativamente avançada, sofre de fobias, paranóias e outras alucinações em relação à oposição, demasiado domesticada e patrulhada, em Angola.  Durante as suas insónias, quando acorda dos pesadelos, deturpa a história e a realidade social e económica de Angola para tentar chicotear os que manifestam-se contra o Reigime. Não é de admirar que, nessas alucinações,  tudo de negativo que existe em Angola é culpa da oposição, dos partidos existentes e dos que poderão vir a formar-se contra o MPLA.  A lógica racional está ausente nos pensamentos distorcidos do Álvaro Artur.

A proliferação dos disparates do Álvaro Artur é tão exagerada que ele, tal como o Bolha ou o Manaças, tenta construir a realidade histórica e socioeconómica através da repetição dos sofismas e das mentiras, demasiadamente infantis para podermos acreditar nas lutas entre os bons e os maus que ele, ingloriamente, procura retratar de uma maneira demasiadamente parasitária. Com o estado de espírito que o Álvaro Artur revela nas suas crónicas, qualquer dia ao ver-se num espelho vai pensar que está à sua frente alguém da oposição a querer-lhe fazer mal e reage partindo o espelho.

Uma das distorções históricas do Álvaro Artur relaciona-se com o imputar culpas a um partido da oposição, por ter participado na guerra civil em Angola, o que conduziu aos problemas habitacionais na capital do país, de que é actualmente proprietário o José Eduardo dos Santos. O Álvaro Artur não diz que foi o partido do José Eduardo dos Santos o iniciador da guerra civil em Angola, para não correr o risco das suas crónicas serem censuradas, rejeitadas ou a publicação do Jornal de Angola ser cancelada, revista e re-editada.

A reconstrução nacional, de que o Álvaro Artur fala, está muito aquém do que o MPLA destruiu na guerra civil.  Em primeira e última instância, o MPLA não pode reconstruir as vidas dos que fuzilou no 27 de Maio e dos que dizimou durante a guerra civil propriamente dita.  Acerca da reconciliação nacional, acreditamos que ela poderá ser uma realidade quando a cleptomania e a megalomania do MPLA deixarem de ser um facto, quando os falsos jornalistas, parasitas intelectuais, como são os casos do Bolha, do Manaças e do Álvaro Artur, deixarem de ocupar a ribalta de um palco cada vez mais conspurcado.

O Álvaro Artur demonstra pensar que é uma chatice existirem partidos políticos na democracia e na constituição, encomendadas só para servirem os interesses da oligarquia angolana.  É uma chatice porque os elementos da oposição, recorrendo a indicadores científicos de instituições muito avançadas e respeitadas internacionalmente, podem demonstrar facilmente que a realidade angolana tem exageradas injustiças sociais e o mau governo e os abifamentos por parte dos líderes da oligarquia são infelizmente muito vergonhosos.

Hoje, quando os americanos acordam das consequências do furacão Sandy, o Álvaro Artur, tal como o Bolha e o Manaças, gostariam de escrever uma crónica a culpar os partidos da oposição angolana por contribuírem para essa catástrofe, porque os americanos não investigaram o muito dinheiro escondido por alguns, poucos, elementos do topo da oligarquia angolana nesse país.  A lógica parece disparatada mas é exactamente a mesma que o Álvaro Artur, tal como o Bolha e o Manaças, utiliza para escrever as crónicas bajuladoras e parasíticas no Jornal de Angola.

O Álvaro Artur não apaga incêndios, desencadeia tufões de ódio contra os partidos da oposição, contra a democracia e contra os defensores dos direitos humanos. Estes bajuladores alimentam-se muito bem e necessitam da continuação do caos paternalista, gerido por patrulheiros que sofrem de amnésia acerca dos diferentes ideais que rascunharam para o partido  do poder, que o Álvaro Artur serve parasítica e servilmente.



Monday, October 29, 2012

“A província de Luanda tem um problema antigo de difícil solução. Milhões de pessoas fugiram da guerra e encontraram na capital e arredores o porto de abrigo onde salvaram as suas vidas ameaçadas. Costuma dizer-se que em tempo de guerra não se limpam armas.
O tempo é pouco para esses preciosismos. Quando a uma cidade chegam, todos os dias, milhares e milhares de pessoas fugidas das suas terras para não serem mortas, ninguém com um mínimo de sensibilidade social levanta problemas a esses refugiados. Foi o que aconteceu. E nasceram milhares de casas precárias, dentro e fora de Luanda.”
 
Imaginem o desenvolvimento económico e social que Angola teria conseguido conquistar se o MPLA não tivesse iniciado a guerra civil em Angola e, ainda hoje, esse partido não fosse bajulado por parasitas como o Bolha ou o Álvaro Artur Domingos Queirós?!...
Imaginem o enorme número de habitações que poderiam erguer-se em Angola com os dinheiros desviados pelo Zédu, familiares e generais!...
 Imaginem um Jornal de Angola Honesto, Competente e Inteligente... O Bolha e o Álvaro Artur não teriam emprego, nem como lavadores de latrinas, porque sujam muitíssimo mais do que limpam, por estarem viciados a sobreviverem no estrume.


 


Se não queres censura

 

Em Angola não há censura

para quem bajular a ditadura.

Se fizerem uma reportagem

sobre o verdadeiro Estado da Nação,

cancelam-vos a tiragem

porque não se deve dar voz à oposição.

Querem um conselho

para não cancelarem a publicação?!

Mintam, não digam que o Rei Macaco Velho

é um Grande Aldrabão.

Façam como aquelas duas desgraças,

o Bolha e o Manaças

que, no pasquim oficial,

fartam-se de beijar o cu

ao Zédu,

o maior cleptómano da África Austral.

Sunday, October 28, 2012



“Os países africanos tiveram diferentes percursos na luta pela conquista das suas independências. Umas foram mais duras do que outras e levaram mais tempo. Mas adquirida a soberania política novos desafios se colocaram à sua preservação. O continente não escapou às influências da Guerra-Fria e às tramas do poder colonial e vimos como líderes pouco esclarecidos tomaram o poder pela via de golpes militares para instaurar regimes repressivos que depois também terminaram mal.”
(Filomeno Manaças, Jornal de Angola/10/28/12)

 




Saturday, October 27, 2012


O rei Leão
O Rei Leão,

pelo Pepetela venerado,

afinal é um cão

mascarado.

Ele ataca com a maior facilidade

os cofres do Estado

e defende a democracia e a liberdade,

frequentemente,

mas só para os do seu grupo diGerente.

A Democracia

 

A Democracia, depois de tantos anos de luta,

tem um aspecto de prostituta.

Só os Bajuladores do Rei-Presidente

vêem nela uma apresentação decente.

Não sei se é por medo ou mania,

ou por sofrerem de uma enorme miopia,

que a gente do Rei-Presidente

diz que esta Democracia é muito atraente.

Hálito do Kangamba

 

Em Luanda,

o Kangamba

ladra com inteligência pouca,

e cheira muito mal da boca.

Esse cheiro que provoca desconsolos

vem-lhe directamente dos miolos.

O ideal que dele respinga

cheira demasiadamente a catinga.

Combate à Corrupção

 

O Bolha luta com demasiada demagogia

contra os defensores da democracia

e da repatição da riqueza,

que pretendem derrotar a pobreza.

No combate aos sobas da corrupção

ele coloca as luvas no chão.

Estado da Nação
O Grande Cão

discursou para a população

quando foi empossado

e, por isso, no Paralamento

achou não ser o momento

de discursar sobre o Estado

que está no top mundial em corrupção,

o quadragésimo país africano mais mal governado.

O Bolha do Jornal

 
O Bolha do Jornal

parece andar muito preocupado

que surja um imbecil mental

mais acentuado

e roube-lhe o cargo

onde, com um ladrar amargo,

manifesta-se em demasiadas ocasiões

contra as oposições.

Bolha, não estejas preocupado,

O Rei-Presidente está-te muito agradecido

pelo muito que tens mentido

e bajulado.

Estás a dar conta do recado.

O Rei-Presidente não conseguirá arranjar um criado

Mais limitado

na capacidade intelectual

para dirigir o seu Jornal.
 

Demarcação das terras indígenas

@ http://gilgoncalves.blogspot.com/



Se isto é internacionalismo…
e. c. almeida

@ http://pululu.blogspot.com/

Segundo a rádio VOA (Voz da América) a província do Kuando Kubango está sob a mira de indivíduos, segundo parece, chineses, que estarão a ocupar indevida e inopinadamente terras agrícolas e de pasto para cultivo de arroz, nomeadamente, na região do Rio Longa.

 

Se já era incompreensível a usurpação de terrenos, sem que os sobas e as autoridades tradicionais locais nada consigam fazer para impedir, mais impressionante é a acusação de que os mesmos indivíduos estão a recrutar crianças, entre os 14 e 17 anos, para fazerem o “seu" serviço agrícola, contra o pagamento – mais que simbólico, já que o habitual é, também, ele, baixo – de 90 dólares.

 

E tudo isto a escassos 90 kms da capital provincial, Menongue.

 

É sabido que a província de KK é considerada como “terras do fim do Mundo” mas, será que serão tão fim de mundo que o Governo provincial e as forças policiais nada saibam, nada ouçam, nada vejam, e permitam que esta absurda e incompreensível situação seja já do domínio público internacional?

 

Quero crer que não. Que tudo esteja a ser feito ao arrepio das nossas autoridades e que Luanda, em último caso, faça uma intervenção pronta e objectiva sobre todos estes desmandos denunciados.

 

Já há tempos se soube que brasileiros andavam a ocupar excelentes terrenos agrícolas no Kwanza Sul para produção de soja que seria reenviada, a posteriori e, provavelmente, como produto brasileiro, para a China.

 

Agora esta estranha, absurda, anómala e incompreensível situação, a que se junta, uma vez mais, a acusação que a China estará a “exportar” condenados seus para Angola. Recordo que já há cerca de 5 anos, quando detinha responsabilidades associativas, ouvi esta acusação que nunca me provaram. Mas…

 

Todavia, deixem-me ser ingénuo, e não querer acreditar que o “internacionalismo” chinês vá a tal ponto e que os “subsídios” financeiros da China já não sejam só pagos pelo petróleo.

 

Entretanto, a agricultura de subsistência dos angolanos está desaparecendo naquela região.

 

E a quem é que isto interessa ?...

Assédio


Foste assediada sexualmente?

Por trás ou pela frente?

Faz queixa ao Rio Beiro do Jornal

para esse atrasado mental,

arauto da corrupção,

escrever uma crónica a culpar a oposição.

Ele também assedia mentalmente

muita gente,

mas só as que seguem um mau percurso,

as prostitutas, acreditam no seu discurso.

Se te fores queixar

ao Bolha do jornal

pode ser que venhas a ganhar

um contrato para cantar

na próxima campanha eleitoral,

Esse jornalista da treta

pode indicar-te ao Grande Proxeneta.

Joaquim Mbelele
 
 
 

Friday, October 26, 2012


O jornal de Angola

 
O Jornal de Angola orgulha-se de ser parte

da imprensa livre?

O arauto da ditadura

confunde liberdade com censura,

bajulação com inteligência,

corrupção com competência

democracia com ditadura,

o que é uma prova de demência,

disfunção do processamento mental

para uma lógica racional.

O jornal de Angola tem uma linha editorial

tão viciada

que dá para rir à gargalhada

quando o director intriguista

apresenta-se como jornalista,

pensando que toda a gente

o acha uma pessoa inteligente.

Coitado do ignorante,

julga-se muito importante

por ser um reles criado

dos que em Angola tanto têm roubado.
Joaquim Mbelele