A
Ucrânia e a Angolânia
O
pasquim oficial,
para
enterter o pessoal
desvviando
a atenção
da
corrupção
nacional
na
Angolânia,
repete-se
na zurração
sobre
a crise económica na Ucrânia.
Se
o presidente que levou um pontapé no cu
não
tivesse roubado quase tanto como o Zédu,
a
Ucrânia teria uma situação financeira
muito
mais ordeira.
O
pasquim oficial,
em
vez de preocupar-se com a Ucrânia,
se
dedicasse maior atenção
às
crianças que na Angolânia
morrem
de desnutrição
o
Zédu
levaria
forte pontapé no cu
como
aconteceu ao ex-presidente da Ucrânia.
Mas
não,
o
pasquim oficial
prefere
bajular a gatunagem presidencial,
os
grandes patrões da podridão
para
os jornalistas cabritistas,
de
muito má qualidade,
continuarem
a comer o pirão
pago
pelos que assaltam os cofres da
Nação,
com
a maior impunidade.
Há
uma certeza:
nos
países modernos, desenvolvidos,
os
jornalistas do pasquim oficial
não
seriam admitidos
nem
para empregados de limpeza,
por
estarem demasiado diminuídos
devido
ao retardamento mental.
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