Sunday, June 9, 2013


Marginal de Colarinho Escuro

Manchado de Sangue

 

·        Domingos Kambunji

 “Alguns portugueses ressabiados são incapazes de olhar para si. São de tal forma infelizes que tocam no ouro e ele transforma-se imediatamente em lata. Estão convencidos de que são gigantes mas para lhes vermos a inteligência e a dimensão precisamos de um telescópio potente, daqueles que descobrem estrelas e planetas a milhões de anos-luz”. (Álvaro Artur Domingos Queirós, Pasquim Oficial de  Angola, Junho/9/2013)

Quando focamos, desnecessariamente, esse telecópio acabamos por verificar que um desses portugueses, com muito bolor na cara e no cérebro, é constituído por um aglomerado de excrementos, aparentemente compacto, muito inconsistente, exalando odores, na sua escrita, exageradamente poluentes, muitíssimo tóxicos.

Este rapazito de avançada idade, candidato frustrado ao posto de Miguel de Vasconcelos do século XXI, não consegue dar mais do que o que se vê. Infelizmente, a genética, por vezes, é muito madrasta em mutações negativas, limitando o processamento mental. Esta é uma das principais razões porque o rapazito refugiou-se em Angola, país onde o analfabetismo e a liberdade de informação e confrontação de opiniões são uma vergonha nacional e internacional, país onde “os adultos analfabetos aprendem a ler e a escrever em menos de um ano”, de acordo com as palavras do curdenador (não coordenador) Tuluca, muito cambuta no processamento mental.

Em Angola, o Bolor pensa que é catedrático e dono da razão. Não é de esperar melhor de quem é gerido e dirigido pelo Rio Beiro, o Bolha do pasquim oficial. Não é de esperar mais de quem venera o Zédu Corrupto e os outros 40 (ou serão 400?) Ladrões. Não é de esperar mais de quem fugiu de Portugal com receio de ser escorraçado por ser charlatão. Não é de esperar mais de quem a maioria dos portugueses deverá sentir uma vergonha enorme por o Bolor parecer pensar sob os efeitos da cangonha.

O Bolor quanto toca na caneta (de ouro, prata, lata  ou qualquer outro metal ou plástico) só produz fluxos que deveriam desaguar numa fossa, em vez de serem publicados no pasquim oficial. Todavia, isso tem alguma lógica porque esta publicação da Republicana-Monarquia tem uma ideologia escatológica.

Não é necessário focar esse telescópio, muito potente, para observar a boçalidade deste mercenário do Zédu, porque ela vê-se a olho nu.

Do mal o menos. Felizmente este cabristista resolveu encurralar no  papel de jornalista do bordel. Imaginem os danos enormes de que seriam vítimas as crianças se este corruptor dos angolanos, com as suas danças, decidisse ser professor ao serviço do Rei-Presidente Ditador?!...

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