Friday, December 7, 2012


A transe-aparência

Adaptado de @ Jornal de Angola

O pasquim oficial vive numa grande confusão

porque não sabe o que é transparência.

Calejado de tanta bajulação,

ao que ocupa a ditatorial presidência,

julga que a prática exagerada da corrupção

é sinal de modernidade e competência

e a eficiências dos processos produtivos

está nos actos furtivos.

Não admira porque o pasquim oficial,

servente fiel do Reigime feudal,

também defende que os milícias

e os polícias,

 que espancam com a maior impunidade,

são defensores da democracia e da liberdade.

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