A Sondagem
O
Rei encomendou uma sondagem,
pelo
que pagou muito dinheiro,
a uma
empresa do estrangeiro
não
comprometida com a cabritagem.
Foi
o maior dos espantos
porque
a sondagem
não
favorecia os oficialmente Santos.
As
empresas com uma prática imparcial
não
sabem fazer sondagens neste universo regional.
Vai
daí, com muita manha,
partiu
para Espanha
e ordenou
à empresa que tinha escolhido
que
imprimisse os boletins de voto com a cruz no seu partido.
O
Rei mandou registar muitos mortos e enterrados
e muitíssimos
cidadãos ainda não nados
para
avolumarem as listas do recenseamento eleitoral,
afim
de garantirem uma Vitória Certa na contagem final.
E
para que não existam precalços
como
o mais poderoso de todos os cabrististas
convocou
vários ilusionistas
para
construírem urnas de voto com fundos falsos.
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