Sunday, July 29, 2012


As aparências muito limitadas


O Bolha revela demasiados sintomas de esquizofrenia paranóica no processo mental que o leva a redigir as suas paLarvas do Director.  O homem agora anda muito preocupado com o líder de um partido da oposição, recentemente formado. Ele receia que o Abel viole a Constituição, uma filha do Zé Du, de honradez duvidosa, que o Bolha tenta apresentar como virgem, pura, imaculada. 

Até prova em contrário, o Abel não está minimamente interessado em violar a criança, ser imatura, incoerente, deficiente e com vários sintomas que demonstram desvios dos padrões de uma lógica inteligente e democrática. Parece que o Bolha tem receio de que se a Constituição for violada se transforme numa mulher de má nota e, nesse campo, o Bolha não deseja mais concorrência. O Reigime da Republicana-Monarquia está cheio mulheres de má nota como o Bolha, em especial nas direcções dos órgãos de informação oficiais, servilmente fiéis ao Rei-Presidente.

As alucinações do Bolha levam-no a viajar, de uma maneira selectiva, pelas memórias da guerra civil que ocorreu em Angola, iniciada pelo partido que ele defende tão fanática e religiosamente.  Dessa guerra, o Bolha lembra-se de que apoiava a Prostituta Virgem e Séria e do outro lado estava a Prostituta que não era virgem, nem séria. Alucinações, doentias alucinações!

Esta facilidade em criar estereótipos para o bem e o mal parece ser demasiado redundante e incoerente e trata-se de uma falácia. Na verdade, quem tiver o mínimo conhecimento sobre ética,  psiquiatria e lógica poderá concluir facilmente que as conclusões do Bolha são demasiado precipitadas, fanáticas, deturpadas e revelam desvios negativos do normal processamento mental.

 Os factos demonstram que no fim da guerra civil o partido do Bolha mudou de ideologia, indo do sovietismo decadente para o capitalismo selvagem (o que o Bolha tenta, pacóvia e neuroticamente, designar por social democracia ou socialismo democrático – há quem lhe chame xuxalismo ou mamada na porca da democracia).

Esta troca de ideais demonstra demasiada incoerência e oportunismo e prova que o Rei-Presidente e os seus generais nunca foram defensores do “Poder Popular” mas sim do Poder Para Pular e terem acesso ao enriquecimento rápido e  fraudulento.

É por isso que o Bolha fica muito chocado quando o Abel defende que “a terra é das comunidades”. O Bolha quer que o Abel respeite o pensamento da prostituta mais fiel ao Rei-Presidente: A Terra é do Estado. Esta é a maneira de pensar imposta pelo Reigime.  A terra e todos os recursos humanos e naturais são do Estado.  A oligarquia reinante é a proprietária do Estado: o Rei-Presidente e as suas mulheres, os seus herdeiros e os seus generais. O Bolha depende das migalhas que sobram da oligarquia para manter as suas fontes de receita e a sua posição no pasquim oficial. O Bolha é um mercenário de patriotismo ajustável às modas e conveniências e conivências.

A Constituição foi concebida, gerada e parida para ser a prostituta mais fiel ao Rei-Presidente.  O Abel não está minimamente interessado em violar a Constituição porque, pelo que se tem conhecimento, ele não se dedica a esse tipo de práticas, por uma questão de princípios e pelo perigo de contrair doenças venéreas.  Quando muito, o Abel estará interessado em reabilitar a Constituição, dando-lhe mais dignidade e retirando-a da má vida. Esse é um gesto de elevado altruísmo e patriotismo, prevenindo a propagação de doenças venéreas, para o bem da sociedade, dos jovens que irão ser os futuros líderes da Nação e para minorar as desigualdades sociais existentes na sociedade angolana.

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